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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
27/08/2018 |
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Data da última atualização: |
27/08/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
GABARDO, G. C.; FREITAS, L. P.; CONTINI, R. E.; COSER, W.; MARTIN, M. S.; KRETZSCHMAR, A. A. |
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Título: |
PHYSIOGROW® COLOR - BIOESTIMULANTE PARA AUMENTO DA COLORAÇÃO VERMELHA EM MAÇÃS. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 64 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A qualidade visual dos frutos é tida como um dos maiores entraves à comercialização de
maçãs. O mercado consumidor exige frutos com maior porcentagem de coloração vermelha
na casca, sendo que a falta de cor classifica os frutos em categorias de menor valor comercial.
Os clones mais plantados de macieira ?Gala?, apresentam uma tendência a desenvolverem
maior coloração dos frutos, no entanto, ainda são, em sua maioria, bicolores. Além das
técnicas de manejo de pomar que visam a maior exposição dos frutos à luz, produtos
comerciais com ação bioestimulante podem promover o aumento da coloração vermelha dos
frutos. Physiogrow® Color é um fertilizante foliar líquido orgânico a base de L-aminoácidos
livres e ácidos orgânicos, com potencial para ser utilizado para melhoria da coloração de frutos
na cultura da macieira. O presente estudo teve como objetivo avaliar diferentes dosagens e
número de aplicações do produto comercial Physiogrow® Color sobre a produção e qualidade
de frutos em macieira ?Maxi Gala?. O experimento foi conduzido na safra 2017/18, em um
pomar comercial localizado no município de Fraiburgo, SC. Os tratamentos foram: 1)
Testemunha (sem aplicação); 2) Physiogrow® color 4L.ha-1 7 dias antes da colheita (DAC); 3)
Physiogrow color 8L.ha-1 7 DAC; 4) Physiogrow color 12L.ha-1 7 DAC; 5) Physiogrow color 2L
30 DAC + 2L.ha-1 7 DAC; 6) Physiogrow color 4L 30 DAC + 4L.ha-1 15 DAC; 7) Physiogrow
color 6L 30 DAC + 6L.ha-1 7 DAC. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos
casualizados, com cinco repetições. O volume médio de calda utilizado foi equivalente a
1000L.ha-1. Foram avaliados os atributos de produção (kg.planta-1), maturação dos frutos
(firmeza de polpa e teor de sólidos solúveis) e coloração da casca (os frutos foram
classificados em três categorias de cor, sendo<50, 50-80; e >80% de coloração vermelha na
casca. A produção das plantas não foi afetada pela aplicação de Physiogrow® Color. A
aplicação do produto não promoveu alteração na firmeza da polpa dos frutos. No entanto,
percebeu-se ligeira redução no teor de sólidos solúveis em frutos oriundos das plantas que
receberam duas aplicações do produto. Com relação à coloração vermelha dos frutos, se
observou significativo aumento dos frutos na categoria de maior coloração (>80%) nos
tratamentos Physiogrow® color 8L.ha-1 7 DAC, Physiogrow® color 12L.ha-1 7 DAC e
Physiogrow® color 6L 30 DAC + 6L.ha-1 7 DAC. O tratamento Physiogrow® color 8L.ha-1 7
DAC, além de aumentar em cerca de 19% o número de frutos na categoria de maior coloração
em comparação à testemunha, proporcionou 15% de redução dos frutos na categoria de
menor coloração (<50% de vermelho). O bioestimulante Physiogrow® Color, quando aplicado
aos 7 DAC na dose de 8L.ha-1 contribui para a melhoria da coloração de maçãs ?Maxi Gala?. MenosA qualidade visual dos frutos é tida como um dos maiores entraves à comercialização de
maçãs. O mercado consumidor exige frutos com maior porcentagem de coloração vermelha
na casca, sendo que a falta de cor classifica os frutos em categorias de menor valor comercial.
Os clones mais plantados de macieira ?Gala?, apresentam uma tendência a desenvolverem
maior coloração dos frutos, no entanto, ainda são, em sua maioria, bicolores. Além das
técnicas de manejo de pomar que visam a maior exposição dos frutos à luz, produtos
comerciais com ação bioestimulante podem promover o aumento da coloração vermelha dos
frutos. Physiogrow® Color é um fertilizante foliar líquido orgânico a base de L-aminoácidos
livres e ácidos orgânicos, com potencial para ser utilizado para melhoria da coloração de frutos
na cultura da macieira. O presente estudo teve como objetivo avaliar diferentes dosagens e
número de aplicações do produto comercial Physiogrow® Color sobre a produção e qualidade
de frutos em macieira ?Maxi Gala?. O experimento foi conduzido na safra 2017/18, em um
pomar comercial localizado no município de Fraiburgo, SC. Os tratamentos foram: 1)
Testemunha (sem aplicação); 2) Physiogrow® color 4L.ha-1 7 dias antes da colheita (DAC); 3)
Physiogrow color 8L.ha-1 7 DAC; 4) Physiogrow color 12L.ha-1 7 DAC; 5) Physiogrow color 2L
30 DAC + 2L.ha-1 7 DAC; 6) Physiogrow color 4L 30 DAC + 4L.ha-1 15 DAC; 7) Physiogrow
color 6L 30 DAC + 6L.ha-1 7 DAC. O delineamento experimental utilizado foi o de b... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Malus domestica; qualidade visual. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA qualidade visual dos frutos é tida como um dos maiores entraves à comercialização de maçãs. O mercado consumidor exige frutos com maior porcentagem de coloração vermelha na casca, sendo que a falta de cor classifica os frutos em categorias de menor valor comercial. Os clones mais plantados de macieira ?Gala?, apresentam uma tendência a desenvolverem maior coloração dos frutos, no entanto, ainda são, em sua maioria, bicolores. Além das técnicas de manejo de pomar que visam a maior exposição dos frutos à luz, produtos comerciais com ação bioestimulante podem promover o aumento da coloração vermelha dos frutos. Physiogrow® Color é um fertilizante foliar líquido orgânico a base de L-aminoácidos livres e ácidos orgânicos, com potencial para ser utilizado para melhoria da coloração de frutos na cultura da macieira. O presente estudo teve como objetivo avaliar diferentes dosagens e número de aplicações do produto comercial Physiogrow® Color sobre a produção e qualidade de frutos em macieira ?Maxi Gala?. O experimento foi conduzido na safra 2017/18, em um pomar comercial localizado no município de Fraiburgo, SC. Os tratamentos foram: 1) Testemunha (sem aplicação); 2) Physiogrow® color 4L.ha-1 7 dias antes da colheita (DAC); 3) Physiogrow color 8L.ha-1 7 DAC; 4) Physiogrow color 12L.ha-1 7 DAC; 5) Physiogrow color 2L 30 DAC + 2L.ha-1 7 DAC; 6) Physiogrow color 4L 30 DAC + 4L.ha-1 15 DAC; 7) Physiogrow color 6L 30 DAC + 6L.ha-1 7 DAC. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com cinco repetições. O volume médio de calda utilizado foi equivalente a 1000L.ha-1. Foram avaliados os atributos de produção (kg.planta-1), maturação dos frutos (firmeza de polpa e teor de sólidos solúveis) e coloração da casca (os frutos foram classificados em três categorias de cor, sendo<50, 50-80; e >80% de coloração vermelha na casca. A produção das plantas não foi afetada pela aplicação de Physiogrow® Color. A aplicação do produto não promoveu alteração na firmeza da polpa dos frutos. No entanto, percebeu-se ligeira redução no teor de sólidos solúveis em frutos oriundos das plantas que receberam duas aplicações do produto. Com relação à coloração vermelha dos frutos, se observou significativo aumento dos frutos na categoria de maior coloração (>80%) nos tratamentos Physiogrow® color 8L.ha-1 7 DAC, Physiogrow® color 12L.ha-1 7 DAC e Physiogrow® color 6L 30 DAC + 6L.ha-1 7 DAC. O tratamento Physiogrow® color 8L.ha-1 7 DAC, além de aumentar em cerca de 19% o número de frutos na categoria de maior coloração em comparação à testemunha, proporcionou 15% de redução dos frutos na categoria de menor coloração (<50% de vermelho). O bioestimulante Physiogrow® Color, quando aplicado aos 7 DAC na dose de 8L.ha-1 contribui para a melhoria da coloração de maçãs ?Maxi Gala?.
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773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 64
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
30/11/2015 |
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Data da última atualização: |
30/11/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVA, B. C.; SILVA, F. M.; AMARAL JÚNIOR, H.; GARCIA, S.; MARCHIORI, N. C. |
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Título: |
AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO LETAL MEDIANA (CL , 96 H) DO DIÓXIDO DE 50 CLORO EM ALEVINOS DE JUNDIÁ Rhamdia quelen. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: FEIRA NACIONAL DO CAMARÃO/LACQUA 2015, 2015, FORTALEZA, CE. ABSTRACTS... FORTALEZA, CE: FENACAM/LACQUA 2015, 2015. p. 120 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O dióxido de cloro é um agente oxidante e desinfetante amplamente utilizado para diversos fns tais como tratamento de água para abastecimento público e de efuentes sanitários. Por este motivo, o uso na prevenção e tratamento de doenças infecciosas em aquicultura tem sido investigado. Este estudo estabeleceu a concentração letal mediana (CL de cloro em alevinos de jundiá Rhamdia quelen. Os alevinos eram provenientes do Campo Experimental de Piscicultura , 96 h) do dióxido 50 de Camboriú (CEPC) da Epagri. Durante o período de 26 a 30 de janeiro de 2015, um total de 630 espécimes de R. quelen (comprimento total de 5,92 ± 0,84 cm; peso de 1,70 ± 0,68 g; n = 50) foram distribuídos em 21 unidades experimentais, 30 peixes por unidade. As unidades experimentais possuíam capacidade para 100 L, contendo aeração constante. Para o ensaio foi utilizado o dióxido de cloro comercial estabilizado 7%. Foram testadas as seguintes concentrações do princípio ativo: 0; 1; 1,5; 2; 2,5; 3 e 4 ppm, em triplicata. A cada oito horas os animais eram observados e realizada a retirada dos mortos, a fm de verifcar a mortalidade acumulada para cada uma das concentrações avaliadas. Os animais não foram alimentados ao longo do ensaio. Os dados foram submetidos à análise estatística por meio do método ?Trimmed Spearman-Karber?, determinando a concentração letal mediana (CL diariamente, sempre ao fnal da tarde, e foram mantidos como seguem: temperatura 25,5 ± 0,46 °C, alcalinidade 40,0 mg/l e oxigênio dissolvido: 7,8 ± 0,58 mg/l. A análise dos dados segundo o método estatístico utilizado indicou a concentração de 2,69 ppm (38,4 ppm do dióxido de cloro comercial a 7%) como a CL desse resultado o seu potencial como agente proflático em jundiá será investigado. MenosO dióxido de cloro é um agente oxidante e desinfetante amplamente utilizado para diversos fns tais como tratamento de água para abastecimento público e de efuentes sanitários. Por este motivo, o uso na prevenção e tratamento de doenças infecciosas em aquicultura tem sido investigado. Este estudo estabeleceu a concentração letal mediana (CL de cloro em alevinos de jundiá Rhamdia quelen. Os alevinos eram provenientes do Campo Experimental de Piscicultura , 96 h) do dióxido 50 de Camboriú (CEPC) da Epagri. Durante o período de 26 a 30 de janeiro de 2015, um total de 630 espécimes de R. quelen (comprimento total de 5,92 ± 0,84 cm; peso de 1,70 ± 0,68 g; n = 50) foram distribuídos em 21 unidades experimentais, 30 peixes por unidade. As unidades experimentais possuíam capacidade para 100 L, contendo aeração constante. Para o ensaio foi utilizado o dióxido de cloro comercial estabilizado 7%. Foram testadas as seguintes concentrações do princípio ativo: 0; 1; 1,5; 2; 2,5; 3 e 4 ppm, em triplicata. A cada oito horas os animais eram observados e realizada a retirada dos mortos, a fm de verifcar a mortalidade acumulada para cada uma das concentrações avaliadas. Os animais não foram alimentados ao longo do ensaio. Os dados foram submetidos à análise estatística por meio do método ?Trimmed Spearman-Karber?, determinando a concentração letal mediana (CL diariamente, sempre ao fnal da tarde, e foram mantidos como seguem: temperatura 25,5 ± 0,46 °C, alcalinidade 40,0 mg/l e oxigênio dissolv... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
dióxido de cloro; jundiá; peixe. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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520 $aO dióxido de cloro é um agente oxidante e desinfetante amplamente utilizado para diversos fns tais como tratamento de água para abastecimento público e de efuentes sanitários. Por este motivo, o uso na prevenção e tratamento de doenças infecciosas em aquicultura tem sido investigado. Este estudo estabeleceu a concentração letal mediana (CL de cloro em alevinos de jundiá Rhamdia quelen. Os alevinos eram provenientes do Campo Experimental de Piscicultura , 96 h) do dióxido 50 de Camboriú (CEPC) da Epagri. Durante o período de 26 a 30 de janeiro de 2015, um total de 630 espécimes de R. quelen (comprimento total de 5,92 ± 0,84 cm; peso de 1,70 ± 0,68 g; n = 50) foram distribuídos em 21 unidades experimentais, 30 peixes por unidade. As unidades experimentais possuíam capacidade para 100 L, contendo aeração constante. Para o ensaio foi utilizado o dióxido de cloro comercial estabilizado 7%. Foram testadas as seguintes concentrações do princípio ativo: 0; 1; 1,5; 2; 2,5; 3 e 4 ppm, em triplicata. A cada oito horas os animais eram observados e realizada a retirada dos mortos, a fm de verifcar a mortalidade acumulada para cada uma das concentrações avaliadas. Os animais não foram alimentados ao longo do ensaio. Os dados foram submetidos à análise estatística por meio do método ?Trimmed Spearman-Karber?, determinando a concentração letal mediana (CL diariamente, sempre ao fnal da tarde, e foram mantidos como seguem: temperatura 25,5 ± 0,46 °C, alcalinidade 40,0 mg/l e oxigênio dissolvido: 7,8 ± 0,58 mg/l. A análise dos dados segundo o método estatístico utilizado indicou a concentração de 2,69 ppm (38,4 ppm do dióxido de cloro comercial a 7%) como a CL desse resultado o seu potencial como agente proflático em jundiá será investigado.
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773 $tIn: FEIRA NACIONAL DO CAMARÃO/LACQUA 2015, 2015, FORTALEZA, CE. ABSTRACTS... FORTALEZA, CE: FENACAM/LACQUA 2015, 2015. p. 120
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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